Páginas

domingo, 17 de maio de 2015

Como dividir um arquivo PDF em vários documentos PDF ?

0

Problema

Como dividir um arquivo PDF? 

Solução

Para dividir um arquivo PDF em vários documentos PDF, basta utilizar uma impressora digital e só imprimir as páginas desejadas. 

Para isso, é preciso ter impressoras virtuais PDF como o PDF Creator ou o PDF 995 (todos os dois gratuitos, PDF995 exibe uma página de publicidade à cada utilização, o que pode ser desagradável).

Artigo: Plotando em PDFhttp://denisvaneti.blogspot.com.br/2010/07/plotanto-em-pdf.html 

Instalar um dos softwares de impressoras digitais, que permita imprimir em um arquivo. 

Como dividir os arquivos PDF

Abrir o documento PDF a ser dividido em várias partes

  • Verificar as páginas que devem ser guardadas. Anotá-las em algum lugar, em caso de necessidade.
  • Arquivo (ALT+ F) > imprimir (ou CTRL+ P)
  • Em "Nome da impressora" (ALT + N) escolher com a seta "para baixo" a impressora digital que você acabou de instalar (PDF Creator ou PDF995).

TAB até "Páginas" (ou ALT G)
  • Na impressora selecionada, indicar o número de páginas a serem mantidas, isto terá o mesmo efeito que cortar um PDF.

Exemplo

Para manter apenas várias páginas sequenciais, por exemplo, da página 3 à página 8: Escrever 3-8 (número 3, travessão, ou seja, o "menos" e o número 8) 

Para manter uma única página: escrever o número da mesma 

Para manter algumas páginas dispersas, não sequenciais: 2, 6, 8 (separados por ponto e vírgula) 

Para manter algumas páginas sequenciais, páginas separadas e, em seguida, uma única página; por exemplo, página 1, páginas seguidas (de 5 a 9) e, finalmente, página 13 e página 16: escrevemos 1, 5-9, 13, 16 

Tecla Entrar "OK" (ou TAB até o botão OK) 

Dar um nome e verificar o local onde o novo arquivo será salvo. 

Fonte: http://pt.kioskea.net/faq/4332-como-dividir-um-arquivo-pdf-em-varios-documentos-pdf

Excel - Utilizar mais de 7 aninhamentos SE em uma fórmula

0

É impossível contornar o número de aninhamentos condicionais fazendo cascatas de formulas de 7 sobreposições.





Exemplo 1 (dados de texto) Tomemos como célula fonte a célula A2 na qual será digitado um dado de texto ou numérico e tomemos como exemplo dados no formato de texto de "um" a "cinquenta e seis". Para facilitar o acompanhamento, os dados selecionados serão no formato numérico e inseridos na fórmula, eles poderiam se encontrar nas células-alvo; neste caso, fazer referência ao endereço de cada célula. Basta terminar "o Valor se falso" de cada aninhamento por 0 (zero) e relançar uma nova sobreposição precedida do sinal + (mais):

=SE(A2="um";1;SE(A2="dois";2;SE(A2="três";3;SE(A2="quatro";4;SI(A2="cinco";5;SE(A2="seis";6;SE(A2="sete";7;0)))))))+SE(A2="oito";....

Exemplo 2 (dados numéricos) Tomemos desta vez como célula fonte a célula A8, os dados no formato numérico de 1 à 4 e os dados recolhidos em célula (exemplo D8) no formato de texto, Basta terminar por "o Valor si falso" de cada aninhamento por "" (vazio) e relançar uma sobreposição precedida do sinal &

=SE(A8=1;"um";SE(A8=2;"dois";SE(A8=3;"três";SE(A8=4;"quatro";SE(A8=5;"cinco";SE(A8=6;"seis";SE(A8=7;"sete";"")))))))&SE(A8=8; ...

Exemplo 3 (com campos) Este método consiste em criar campos contendo a fórmula condicional. Para começar, ative a célula que exibirá o resultado, por exemplo, a célula D5. Criar o primeiro campo (Nome/Definir o nome). Ex: campo chamado Form1 Em "Se refere à" : digitar a fórmula condicional tradicional e terminar por "o Valor se falso" FALSO 

=SE(Plan1!A2="um";1;SE(Plan1!A2="dois";2;SI(Plan1!A2="três";3;SE(Plan1!A2="quatro";4;SE(Plan1!A2="cinco";5;SE(Plan1!A2="seis";6;SE(Plan1!A2="sete";7;FALSO)))))))

Continuar criando um novo campo chamado Form2 e digitar a fórmula seguinte para continuar o aninhamento condicional. 

=SE(Plan1!A2="oito";8;SE(Plan1!A2="nove";9;SE(Plan1!A2="dez";10;SE(Plan1!A2="onze";11;SE(Plan1!A2="doze";12;SE(Plan1!A2="treze";13;SE(Plan1!A2="catorze";14;FALSO))))))) Idem até o oitavo campo, se necessário. Na célula ativa D5, digitar uma simples fórmula condicional, mas fazendo referência aos campos nomeados.

=SE(Form1;Form1;SI(Form2;Form2;SE(Form3;Form3;SE(Form4;Form4;SE(Form5;Form5;SE(Form6;Form6;SE(Form7;Form7;SE(Form8;Form8;"")))))))) As possibilidades tornam-se bem maiores, temos 7 aninhamentos por campo (para não saturar as possibilidades do Excel) vezes 8, ou seja, 56 condicionais SE. Também é possível relançar novas cascatas como nos dois primeiros exemplos nos mesmos critérios, o que aumenta as possibilidades.
SE(Form8;Form8;""))))))))&SE(Form9; ou SE(Form8;Form8;0))))))))+SE(Form9; Este último método é interessante porque permite testar diversas células, inclusive em diversas guias/abas, ou criar uma cascata por célula, ou por guia, ou na ordem de prioridade. Mas é possvel obter um número ilimitado de condicionais com este último método.

Exemplo 4 (com células de revezamento) Este último permite obter um número ilimitado de condicionais usando células em uma coluna, que poderá ser oculta. Exemplo, em uma primeira célula C13 será digitada a primeira fórmula de 7 condicionais, terminada por "o Valor se falso" referindo-se à célula que contém a segunda fórmula condicional, por exemplo, C14 

=SE(Plan1!A11="um";1;SI(Feuil1!A11="deux";2;SI(Feuil1!A11="trois";3;SI(Feuil1!A11="quatre";4;SI(Feuil1!A11="cinq";5;SI(Feuil1!A11="six";6;SI(Feuil1!A11="sept";7;C14)))))))
Nesta célula C14, a seguinte fórmula condicional com como "valor se for falso", o endereço da célula que contém a fórmula C15
 
=SE(Plan1!A11="oito";8;SE(Plan1!A11="nove";9;SE(Plan1!A11="dez";10;SE(Plan1!A11="onze";11;SE(Plan1!A11="doze";12;SE(Plan1!A11="treze";13;SE(Plan1!A11="catorze";14;C15)))))))

Serão usadas tantas células quanto necessárias, sem limitação. O resultado será retomado por uma simples fórmula, como a D11 e fará referência à primeira célula condicional =C13. Planilha única -> Fórmula reduzida Quando as células testadas estiverem na mesma planilha, você pode diminuir a fórmula dos campos substituindo Plan1!A2 pelo endereço da célula A2 ou em referência absoluta $A$2. Outro método (sem a função SE) Se for possível contornar o número de aninhamentos condicionais, devemos reconhecer que o método é difícil de ser administrado por usuários novatos no Excel, e que seria melhor criar uma matriz e utilizar uma das funções PESQUISAR ou ESCOLHER. 

Link relacionado: http://pt.kioskea.net/faq/12049-excel-utilizar-mais-de-7-aninhamentos-se-em-uma-formula

sábado, 10 de novembro de 2012

Curso Livre de RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Nível Médio

0

Excelente iniciativa do Prof. Simão, para inciantes nas áreas de projetos e engenharia. . Curso Livre de RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Nível Médio Treinamento técnico para PROJETISTAS, DESENHISTAS, CADISTAS e TÉCNICOS. Exercícios para projeto mecânico e civil envolvendo cálculos de forças e dimensionamento de elementos construtivos aos esforços de tração, compressão, cisalhamento, flexão, torção e flambagem. Abordagem prática de aplicação imediata. Indicado para quem trabalha com projetos de estruturas metálicas e elementos de união entre elas (parafusos, rebites, solda), elementos de máquinas, tubulações, reservatórios e vasos de pressão.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Aumentar o desempenho do Solidworks

0

Como aumentar o desempenho do Solidworks em 7%
Olá pessoal!
Muitos alunos me perguntam o que fazer para otimizar o desempenho do SolidWorks, claro que de cara eu falo sobre o Hardware.
Sim, é obrivio que nem todos tem a possiblidade de ter uma máquina igual a essa:
Dell T5500
1 pocessador Core 2Duo com 4Ghz
12 GB RAM
Windows 7 64bit OS
Placa de vídeo Nvidia Quadro 4000
SolidWorks 2011 SP00
1 HD Sansung com 1TB 7200 RPM para os arquivos
2 HD Sansung com 350 GB 7200 RPM em RAID para o Sistema operacional
Então peguei um pc comum e fiz uns teste de configurações do SolidWorks ond ealcancei um resultado final de 32 minutos de diferença.


Claro que não é justo eu dizer que fiz isso e não mostrar a vocês. Então abaixo esta as configurações que modifiquei:


1- Em minha opinião, cada uma dessas configurações permite ao usuário potencialmente melhorar o desempenho, economizando recursos do sistema para que o poder do processador e memória RAM podem ser melhor direcionados para aspectos mais produtivos da SolidWorks.






A maioria das alterações permitir o usuário trabalhar em um ambiente apenas mais bonito. Lembre-se que o mais bonito é sempre mais lento.
Observe também que um aumento de velocidade de 7% não é nada desprezível e que se refere a comandos muitos demorados e como você já deve ter percebido o Windows Vista e o Windows 7 acabam finalizando programas que demoram a responder.






Até mais e logo postarei mais otimizações para o SolidWorks,

segunda-feira, 27 de junho de 2011

TOLERÂNCIAS DE ACABAMENTO SUPERFICIAL – RUGOSIDADE

2

As superfícies de peças apresentam irregularidades quando observadas em detalhes. Estas irregularidades são provocadas por sulcos ou marcas deixadas pela ferramenta que atuou sobre a superfície da peça.
A importância do estudo do acabamento superficial aumenta na medida em que cresce a precisão de ajuste entre as peças a serem acopladas, onde somente a precisão dimensional, de forma e de posição não é suficiente para garantir a funcionabilidade do par acoplado.

O acabamento superficial é fundamental onde houver desgaste, atrito, corrosão, aparência, resistência à fadiga, transmissão de calor, propriedades óticas, escoamento de fluidos e superfícies de medição (blocos-padrão, micrômetros, paquímetros, etc.). O acabamento superficial é medido através da rugosidade superficial, a qual é expresso em microns (mm ou m).

No Brasil, os conceitos de rugosidade superficial são definidos pela norma ABNT NBR 6405-1985.

A rugosidade superficial é função do tipo de acabamento, da máquina-ferramenta ou do processo de fabricação utilizado. Na análise dos desvios da superfície real em relação à superfície geométrica (ideal, de projeto), pode-se distinguir os seguintes erros:
• Erros macro-geométricos ou erros de forma: Podem ser medidos com instrumentos de medição convencionais.
• Erros micro-geométricos: Podem ser medidos somente com instrumentos especiais tais como rugosímetros, perfilógrafos. Estes instrumentos podem ser óticos, a laser ou eletromecânicos.

SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE RUGOSIDADE:
Existem basicamente dois sistemas de medição de rugosidade:
O sistema da linha média M e
O sistema da envolvente E.

O sistema da linha média é o mais utilizado. A norma ABNT NBR 6405-1985 adota no Brasil o sistema M. Além do Brasil, os EUA, Inglaterra, Japão e Rússia adotam o sistema M. A Alemanha e Itália adotam o sistema E. A França adota ambos os sistemas

Rugosidade e Ondulações: Filtragem

As superfícies reais distinguem-se das superfícies geométricas (teóricas ou ideais) através dos erros de forma, sejam eles macro ou micro-geométricos.
Quando se mede a rugosidade, o instrumento mostrará o perfil da peça composto da rugosidade e da ondulação.:
• Ondulações ou textura secundária: É o conjunto das irregularidades repetidas em ondas de comprimento bem maior que sua amplitude. A freqüência destas ondas é pequena.
• Rugosidade superficial ou textura primária: É o conjunto das irregularidades repetidas em ondas de comprimento semelhantes à sua amplitude. A freqüência destas ondas são bastantes elevadas. Quando se mede a rugosidade, o aparelho mostrará o perfil composto da rugosidade e das ondulações. Figura 1 .


Figura 1 -- Perfil da peça : rugosidade + ondulações



Para a medição da rugosidade, esta deve ser separada da ondulação e dos desvios macro-geométricos. Esta separação é realizada através da filtragem. Um filtro de rugosidade separa o perfil de rugosidade dos demais desvios de forma.

O comprimento de onda do filtro, chamado de "cutt-off", determina o que deve passar e o que não deve passar. O sinal da rugosidade apresenta altas freqüências (pequenos comprimentos de onda) e as ondulações e demais erros de forma apresentam sinais com baixas freqüências (altos comprimentos de ondas). Os rugosímetros utilizam assim, filtros que deixam passar os sinais de altas freqüência e eliminam os sinais de baixa freqüências.

Sistemas de Medição da Rugosidade Superficial pelo Método da Linha Média - M
No sistema da linha Média, ou sistema M, todas as grandezas são definidas a partir de uma linha de referência, a linha média.
Linha Média: É definida como uma linha disposta paralelamente à direção geral do perfil, dentro do percurso de medição, de tal modo que a soma das áreas superiores, compreendida entre ela e o perfil efetivo seja igual à soma das áreas inferiores.

Simbologia e Indicação em Desenhos Técnicos
A característica principal da rugosidade média Ra pode ser indicada pelos números de classe de rugosidade correspondente conforme a Tab.1



Para indicação da rugosidade superficial nos desenhos, deve-se indicar o símbolo da Fig. 2a .A indicação da rugosidade, sempre expressa em m, deve ser colocada no interior do símbolo, conforme mostra a Fig.2b. De acordo com a ABNT, a medida de rugosidade será sempre indicada pelo valor de Ra, a menos que haja indicação em contrário. Para indicações complementares, deve-se acrescentar uma linha horizontal ao traço maior do símbolo (Fig. 2c, 2d). Sobre esta linha será indicado o tipo de usinagem ou acabamento (tornear, retificar, limpar com jato de areia, polir, etc.). Abaixo da linha horizontal, pode-se indicar a orientação preferencial dos sulcos de usinagem.

Figura 2


A Fig. 3 mostra mais detalhes sobre a simbologia a ser utilizada em desenhos técnicos.


A indicação de acabamento superficial em desenhos sob a forma de triângulos está ultrapassada e não deve ser utilizada. Às vezes, porém, devido às dificuldades em se medir os parâmetros de rugosidade, a aplicação desta simbologia é adotada como indicação meramente qualitativa. Recomenda-se todavia a medição da rugosidade e respectiva indicação por um parâmetro específico. A Tabela .2mostra uma relação aproximada entre a simbologia antiga de triângulos e os parâmetros de rugosidade superficial.


Relação entre formas distintas de indicação de rugosidade em desenho

Tabela 2



Conversão de escalas de rugosidade superficial: A passagem de uma escala de rugosidade para outra é um problema para quem trabalha com especificações e normas de diversos países. Não existe relações diretas entre os vários parâmetros e sim aproximações. A Tabela 3 mostra uma conversão aproximada de rugosidades.


Conversão aproximada de escalas de rugosidade

Tabela 3



* Valores Ra normalizados pela ABNT
1 mícron = 39,4 micropolegadas
1 micropolegada = 0,025 mícron


Aplicações típicas de rugosidade superficial:

Blocos-padrão, guias de instrumentos de medição de alta precisão Ra 0,01 m;
Superfícies de medidas de micrômetros Ra 0,02 m;
Calibradores, elementos de válvulas de alta pressão hidráulica Ra 0,03 m;
Agulhas de rolamento, superacabamento de camisa de bloco de motor Ra 0,04 m;
Pistas de rolamentos Ra 0,05 m;
Camisa de bloco de motores Ra 0,06 m;
Eixos montados em mancais de teflon, bronze c/ veloc. Média Ra 0,1 m;
Flancos de engrenagens, guias de mesas de máquinas-ferramentas Ra 0,3 m;
Tambores de freios, válvulas de esfera Ra 0,6 m;
Superfícies usinadas em geral, alojamento de rolamentos Ra 2 a 3 m;
Superfícies debastadas por usinagem Ra 4 m;
Superfícies fundidas, estampadas Ra 5 a 15 m;
Peças fundidas, forjadas e laminadas Ra 15 m.


Fonte : Caderno Tolerâncias de Acabamento Superficial /Senai
RESUMO -Hamilton Nunes da Costa
by: http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp

domingo, 29 de maio de 2011

Som do beep, clique de tecla ou Msg de Erros

0

Amigos, recentemente realize uma prova e ouvi muitos colegas adeptos a HP Gráfica com problemas em arquivos e estes acabavam chamando atenção do professor por causa do Beep da calculadora. Para ajudar estes, segue dica extraída do manual hp:



A última linha do formulário de entrada CALCULATOR MODES inclui as opções:

_Beep: Quando selecionado, o som de beep da calculadora é ativado. Esta operação se aplica principalmente para mensagens de erro, mas também para algumas funções do usuário como o BEEP. Você pode querer desmarcar esta opção se estiver usando sua calculadora em uma sala de aula ou biblioteca.

_Key Click: Quando selecionado, cada tecla produz um som de “clique”.

_Last Stack: Mantém os conteúdos da última entrada da pilha para uso com as funções UNDO e ANS (consulte o capítulo 2). É muito útil para recuperar a última operação se for preciso usá-la para um novo cálculo.

Conectando a Hp no PC (e os programas mais úteis!)

0

Primeiramente quero indicar o autor deste artigo: janeiro 4, 2009 by mauromartins in HP 50g

Muitas pessoas têm a sua HP, porém têm muitas dúvidas em relação ao trivial da mesma, isto é, conectá-la ao PC! Então darei algumas dicas:

- Arquivo necessário : Hp Connectivity Kit, disponível no site da HP.

- Para usuários do Win 7 é necessário instalar antes o drive.

- Cabo USB macho-comum e macho-mini (normalmente vêm com a calculadora, mas serve qualquer cabo padrão mini).

Abra o programa, e uma tela parecida com esta aparecerá :



Clique em Arquivo / Conectar. O programa dará as instruções, porém, caso você não tenha entendido direito, é bem simples: Se a mesma estiver no modo Algébrico (aonde você digita as operações), aperte o shift direito, seta para o lado e Enter. Caso estiver em RPN, somente aperte shift direito e seta para o lado. Dê OK no programa, e uma tela parecida com esta:


Nossa, olha lá, uma colinha ;) .

Pronto! Caso queira mandar arquivos para a mesma, é só arrastar usando o Windows Explorer.

Instalando programas com terminação .lib : copie o mesmo para a pasta Home de sua HP. Depois, no gerenciador de arquivos da HP (shift esquerdo/Apps), mova o arquivo lib para uma das portas de memória (estará assim: 0:IRAM, 1:ERAM, 2:FLASH). A memória da porta 0 é compartilhada com a memória principal, portanto, só programas essenciais ficam nela (TGV?), e ela funciona como a pasta Inicializar do Windows: o que tiver nela inicia junto com a HP. Após isto, desligue a mesma segurando ON e F3 (isto é um soft reset). Para ver o programa, aperte shift direito/2. Abrirão no canto baixo do display, todos os programas LIB instalados e as portas de memória.

Programas úteis: isto vai de seu uso, de sua graduação, etc … é muito pessoal. Porém, existem dois programas altamente recomendáveis : o TGV e o BatStatus