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terça-feira, 12 de julho de 2011

Aumentar o desempenho do Solidworks

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Como aumentar o desempenho do Solidworks em 7%
Olá pessoal!
Muitos alunos me perguntam o que fazer para otimizar o desempenho do SolidWorks, claro que de cara eu falo sobre o Hardware.
Sim, é obrivio que nem todos tem a possiblidade de ter uma máquina igual a essa:
Dell T5500
1 pocessador Core 2Duo com 4Ghz
12 GB RAM
Windows 7 64bit OS
Placa de vídeo Nvidia Quadro 4000
SolidWorks 2011 SP00
1 HD Sansung com 1TB 7200 RPM para os arquivos
2 HD Sansung com 350 GB 7200 RPM em RAID para o Sistema operacional
Então peguei um pc comum e fiz uns teste de configurações do SolidWorks ond ealcancei um resultado final de 32 minutos de diferença.


Claro que não é justo eu dizer que fiz isso e não mostrar a vocês. Então abaixo esta as configurações que modifiquei:


1- Em minha opinião, cada uma dessas configurações permite ao usuário potencialmente melhorar o desempenho, economizando recursos do sistema para que o poder do processador e memória RAM podem ser melhor direcionados para aspectos mais produtivos da SolidWorks.






A maioria das alterações permitir o usuário trabalhar em um ambiente apenas mais bonito. Lembre-se que o mais bonito é sempre mais lento.
Observe também que um aumento de velocidade de 7% não é nada desprezível e que se refere a comandos muitos demorados e como você já deve ter percebido o Windows Vista e o Windows 7 acabam finalizando programas que demoram a responder.






Até mais e logo postarei mais otimizações para o SolidWorks,

segunda-feira, 27 de junho de 2011

TOLERÂNCIAS DE ACABAMENTO SUPERFICIAL – RUGOSIDADE

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As superfícies de peças apresentam irregularidades quando observadas em detalhes. Estas irregularidades são provocadas por sulcos ou marcas deixadas pela ferramenta que atuou sobre a superfície da peça.
A importância do estudo do acabamento superficial aumenta na medida em que cresce a precisão de ajuste entre as peças a serem acopladas, onde somente a precisão dimensional, de forma e de posição não é suficiente para garantir a funcionabilidade do par acoplado.

O acabamento superficial é fundamental onde houver desgaste, atrito, corrosão, aparência, resistência à fadiga, transmissão de calor, propriedades óticas, escoamento de fluidos e superfícies de medição (blocos-padrão, micrômetros, paquímetros, etc.). O acabamento superficial é medido através da rugosidade superficial, a qual é expresso em microns (mm ou m).

No Brasil, os conceitos de rugosidade superficial são definidos pela norma ABNT NBR 6405-1985.

A rugosidade superficial é função do tipo de acabamento, da máquina-ferramenta ou do processo de fabricação utilizado. Na análise dos desvios da superfície real em relação à superfície geométrica (ideal, de projeto), pode-se distinguir os seguintes erros:
• Erros macro-geométricos ou erros de forma: Podem ser medidos com instrumentos de medição convencionais.
• Erros micro-geométricos: Podem ser medidos somente com instrumentos especiais tais como rugosímetros, perfilógrafos. Estes instrumentos podem ser óticos, a laser ou eletromecânicos.

SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE RUGOSIDADE:
Existem basicamente dois sistemas de medição de rugosidade:
O sistema da linha média M e
O sistema da envolvente E.

O sistema da linha média é o mais utilizado. A norma ABNT NBR 6405-1985 adota no Brasil o sistema M. Além do Brasil, os EUA, Inglaterra, Japão e Rússia adotam o sistema M. A Alemanha e Itália adotam o sistema E. A França adota ambos os sistemas

Rugosidade e Ondulações: Filtragem

As superfícies reais distinguem-se das superfícies geométricas (teóricas ou ideais) através dos erros de forma, sejam eles macro ou micro-geométricos.
Quando se mede a rugosidade, o instrumento mostrará o perfil da peça composto da rugosidade e da ondulação.:
• Ondulações ou textura secundária: É o conjunto das irregularidades repetidas em ondas de comprimento bem maior que sua amplitude. A freqüência destas ondas é pequena.
• Rugosidade superficial ou textura primária: É o conjunto das irregularidades repetidas em ondas de comprimento semelhantes à sua amplitude. A freqüência destas ondas são bastantes elevadas. Quando se mede a rugosidade, o aparelho mostrará o perfil composto da rugosidade e das ondulações. Figura 1 .


Figura 1 -- Perfil da peça : rugosidade + ondulações



Para a medição da rugosidade, esta deve ser separada da ondulação e dos desvios macro-geométricos. Esta separação é realizada através da filtragem. Um filtro de rugosidade separa o perfil de rugosidade dos demais desvios de forma.

O comprimento de onda do filtro, chamado de "cutt-off", determina o que deve passar e o que não deve passar. O sinal da rugosidade apresenta altas freqüências (pequenos comprimentos de onda) e as ondulações e demais erros de forma apresentam sinais com baixas freqüências (altos comprimentos de ondas). Os rugosímetros utilizam assim, filtros que deixam passar os sinais de altas freqüência e eliminam os sinais de baixa freqüências.

Sistemas de Medição da Rugosidade Superficial pelo Método da Linha Média - M
No sistema da linha Média, ou sistema M, todas as grandezas são definidas a partir de uma linha de referência, a linha média.
Linha Média: É definida como uma linha disposta paralelamente à direção geral do perfil, dentro do percurso de medição, de tal modo que a soma das áreas superiores, compreendida entre ela e o perfil efetivo seja igual à soma das áreas inferiores.

Simbologia e Indicação em Desenhos Técnicos
A característica principal da rugosidade média Ra pode ser indicada pelos números de classe de rugosidade correspondente conforme a Tab.1



Para indicação da rugosidade superficial nos desenhos, deve-se indicar o símbolo da Fig. 2a .A indicação da rugosidade, sempre expressa em m, deve ser colocada no interior do símbolo, conforme mostra a Fig.2b. De acordo com a ABNT, a medida de rugosidade será sempre indicada pelo valor de Ra, a menos que haja indicação em contrário. Para indicações complementares, deve-se acrescentar uma linha horizontal ao traço maior do símbolo (Fig. 2c, 2d). Sobre esta linha será indicado o tipo de usinagem ou acabamento (tornear, retificar, limpar com jato de areia, polir, etc.). Abaixo da linha horizontal, pode-se indicar a orientação preferencial dos sulcos de usinagem.

Figura 2


A Fig. 3 mostra mais detalhes sobre a simbologia a ser utilizada em desenhos técnicos.


A indicação de acabamento superficial em desenhos sob a forma de triângulos está ultrapassada e não deve ser utilizada. Às vezes, porém, devido às dificuldades em se medir os parâmetros de rugosidade, a aplicação desta simbologia é adotada como indicação meramente qualitativa. Recomenda-se todavia a medição da rugosidade e respectiva indicação por um parâmetro específico. A Tabela .2mostra uma relação aproximada entre a simbologia antiga de triângulos e os parâmetros de rugosidade superficial.


Relação entre formas distintas de indicação de rugosidade em desenho

Tabela 2



Conversão de escalas de rugosidade superficial: A passagem de uma escala de rugosidade para outra é um problema para quem trabalha com especificações e normas de diversos países. Não existe relações diretas entre os vários parâmetros e sim aproximações. A Tabela 3 mostra uma conversão aproximada de rugosidades.


Conversão aproximada de escalas de rugosidade

Tabela 3



* Valores Ra normalizados pela ABNT
1 mícron = 39,4 micropolegadas
1 micropolegada = 0,025 mícron


Aplicações típicas de rugosidade superficial:

Blocos-padrão, guias de instrumentos de medição de alta precisão Ra 0,01 m;
Superfícies de medidas de micrômetros Ra 0,02 m;
Calibradores, elementos de válvulas de alta pressão hidráulica Ra 0,03 m;
Agulhas de rolamento, superacabamento de camisa de bloco de motor Ra 0,04 m;
Pistas de rolamentos Ra 0,05 m;
Camisa de bloco de motores Ra 0,06 m;
Eixos montados em mancais de teflon, bronze c/ veloc. Média Ra 0,1 m;
Flancos de engrenagens, guias de mesas de máquinas-ferramentas Ra 0,3 m;
Tambores de freios, válvulas de esfera Ra 0,6 m;
Superfícies usinadas em geral, alojamento de rolamentos Ra 2 a 3 m;
Superfícies debastadas por usinagem Ra 4 m;
Superfícies fundidas, estampadas Ra 5 a 15 m;
Peças fundidas, forjadas e laminadas Ra 15 m.


Fonte : Caderno Tolerâncias de Acabamento Superficial /Senai
RESUMO -Hamilton Nunes da Costa
by: http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp

domingo, 29 de maio de 2011

Som do beep, clique de tecla ou Msg de Erros

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Amigos, recentemente realize uma prova e ouvi muitos colegas adeptos a HP Gráfica com problemas em arquivos e estes acabavam chamando atenção do professor por causa do Beep da calculadora. Para ajudar estes, segue dica extraída do manual hp:



A última linha do formulário de entrada CALCULATOR MODES inclui as opções:

_Beep: Quando selecionado, o som de beep da calculadora é ativado. Esta operação se aplica principalmente para mensagens de erro, mas também para algumas funções do usuário como o BEEP. Você pode querer desmarcar esta opção se estiver usando sua calculadora em uma sala de aula ou biblioteca.

_Key Click: Quando selecionado, cada tecla produz um som de “clique”.

_Last Stack: Mantém os conteúdos da última entrada da pilha para uso com as funções UNDO e ANS (consulte o capítulo 2). É muito útil para recuperar a última operação se for preciso usá-la para um novo cálculo.

Conectando a Hp no PC (e os programas mais úteis!)

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Primeiramente quero indicar o autor deste artigo: janeiro 4, 2009 by mauromartins in HP 50g

Muitas pessoas têm a sua HP, porém têm muitas dúvidas em relação ao trivial da mesma, isto é, conectá-la ao PC! Então darei algumas dicas:

- Arquivo necessário : Hp Connectivity Kit, disponível no site da HP.

- Para usuários do Win 7 é necessário instalar antes o drive.

- Cabo USB macho-comum e macho-mini (normalmente vêm com a calculadora, mas serve qualquer cabo padrão mini).

Abra o programa, e uma tela parecida com esta aparecerá :



Clique em Arquivo / Conectar. O programa dará as instruções, porém, caso você não tenha entendido direito, é bem simples: Se a mesma estiver no modo Algébrico (aonde você digita as operações), aperte o shift direito, seta para o lado e Enter. Caso estiver em RPN, somente aperte shift direito e seta para o lado. Dê OK no programa, e uma tela parecida com esta:


Nossa, olha lá, uma colinha ;) .

Pronto! Caso queira mandar arquivos para a mesma, é só arrastar usando o Windows Explorer.

Instalando programas com terminação .lib : copie o mesmo para a pasta Home de sua HP. Depois, no gerenciador de arquivos da HP (shift esquerdo/Apps), mova o arquivo lib para uma das portas de memória (estará assim: 0:IRAM, 1:ERAM, 2:FLASH). A memória da porta 0 é compartilhada com a memória principal, portanto, só programas essenciais ficam nela (TGV?), e ela funciona como a pasta Inicializar do Windows: o que tiver nela inicia junto com a HP. Após isto, desligue a mesma segurando ON e F3 (isto é um soft reset). Para ver o programa, aperte shift direito/2. Abrirão no canto baixo do display, todos os programas LIB instalados e as portas de memória.

Programas úteis: isto vai de seu uso, de sua graduação, etc … é muito pessoal. Porém, existem dois programas altamente recomendáveis : o TGV e o BatStatus

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Router Edimax 7209 aprouter NET VIRTUA

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Configurando se ROUTER EDIMAX 7209 para NET COMBO E VIRTUA

Procurei bastante e enfim encontrei um tutorial bem completo e correto publicado por fernando.cesar

1) Edimax 7209APg deve estar com firmware original (Aprouter) V6.1-ptbr. Ele já vem instalado de fábrica, mas se caso alguém mudou você ainda pode voltar ao que era via TFTP.
..........
Transferindo o Firmware através de TFTP
Liga o AP com o Reset segurado por 5 segundos
Ligue o cabo de rede na LAN2
Defina o IP da sua placa de rede como 192.168.1.10
Baixe o Firmware para edimax7209 , poder no site da APROUTER mesmo,ok
Dentro da pasta onde vai estar o firmware de o comando de TFTP.
TFTP -i 192.168.1.6 PUT " nome do Firmware "....ENTER
o LEd da LAN2 vai piscar rapidamente...o AP vai rebutar,ok isso demora um pouco.
Quando o AP voltar ele vai estar com o IP 192.168.2.1...troque a classe da sua placa de Rede,ok

Ai então é só acessar via BROWSER...192.168.2.1
............
2) Configurando
Conectar o cabo de rede na LAN2
O ip da sua placa de rede deve estar em DHCP
No menu a esquerda, Clique em Modo de Operação.
Selecione Gateway, clique em salvar e depois em OK (ou continuar, não me lembro).

Agora, no menu a esquerda clique em TCP/IP depois em Interface WAN
Em Tipo de Acesso WAN, selecione Cliente DHCP
Em servidor DNS1: 8.8.8.8 e DNS2: 8.8.4.4
Em Clonar MAC, coloque o endereço de MAC da placa de rede do PC que ficava ligado no modem do virtua. Para isso entre em Inicar > Executar> digite CMD>
na tela prompt digite: ipconfig /all
Veja MAC em Adaptador Ethernet Conexção Local: 00-00-00-00-00-00
Digite os mesmos valores porem sem ifem "-"


Clique em salvar depois em Continuar (ou OK), não preencha mais nada.

Agora no menu a esquerda clique em Wireless depois em Básico.

Em nome do AP, coloque um nome para ele.
Em Modo, selecione AP
Em tipo de rede, deixe Infraestrutura
Em SSID, coloque o nome da sua rede Wireless (é o nome que os dispositivos wireless vão detectar).
Em canal, deixe AUTO.
Clique em salvar, depois em OK.

Agora clique em Segurança.

Configure a segurança da sua rede Wireless (o melhor é selecionar WPA-TKIP).

Clique em Salvar depois em OK.

Agora clique em Aplicar as modificações depois em aplicar moficações. O roteador vai reiniciar. Espere uns 2-3 minutos e tente navegar na internet.

Se tiver outras dúvidas pode consultar os videos aulas direto no web-site da APROUTE.

Link: http://www.aprouter.com.br/wireless_content/video_aula.html

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Planeta Sustentável

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Você é sustentável?
Você usa ecobags? Se preocupa em separar o lixo para reciclagem? Faça o teste, desenvolvido pela Superinteressante, e descubra se suas atitudes ajudam a preservar ou a destruir o meio ambiente
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Relógio mundial
Se informe sobre os dados mais alarmantes em todo o mundo! Neste simulador, é possível calcular quantas pessoas contraem HIV por ano e até a quantidade de espécies que estão extintas no planeta
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Sua rotina = X árvores
Quantas árvores você precisa plantar para compensar seu gasto de energia, seu consumo de combustível e suas viagens aéreas? Fique sabendo na calculadora da The Green Initiative
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Construção sustentável
Descubra, em poucos cliques, se a sua obra está no caminho da sustentabilidade. O teste desenvolvido pela revista Arquitetura & Construção ensina como dar os primeiros passos rumo a uma construção mais verde
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